Abas primárias
Antônio Justino Ribeiro - Pai Velho

Antônio Justino Ribeiro, o Pai Velho (ao centro na foto), nasceu em 1889, na zona rural de São João del-Rei (embora reze a lenda familiar ele ser africano). Músico e professor, regeu bandas no Emboabas (antigo São Francisco do Onça), e em Santa Bárbara do Tugúrio, além de lecionar música, português e matemática não só nestas localidades como em várias fazendas da região entre São João del-Rei e Barbacena. Faleceu em 1961 e foi enterrado em Barroso/MG. O que foi resgatado de sua obra (vinte peças para violão escritas na década de 1920) permanece desconhecido do público.
O musicista Marcelo Fallahin, a partir dos originais, trará à luz um caderno com as partituras, afora a gravação de dez das inéditas músicas. Além do quê, a sempre-viva editorial lançará o que foi apurado da história do autor através de uma memória inventada e textos correlatos, trabalho elaborado por Sílvio Neves (bisneto do Antônio Justino).
Rudá K. Andrade fará um documentário com depoimentos de familiares e conhecidos do Pai Velho.
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20 partituras da década de 1920 INÉDITAS para violão + pendrive com 10 das músicas gravadas + livro com uma memória inventada e textos correlatos + documentário
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A PRECIOSIDADE DOS ORIGINAIS

Caderno com vinte partituras INÉDITAS para violão, transcritas e revisadas.

Gêneros musicais brasileiros em uso na década de 1920
Na década de 1920 diversos ritmos e gêneros musicais já haviam sido importados da África, América Latina e especialmente da Europa, e se mantinham em uso por todo o Brasil há cerca de 7 décadas. Eles eram adaptados em nosso repertório com o habitual sincretismo brasileiro, ficando mais rítmicos e com caráter melódico tipicamente popular e acessível. A influência desses gêneros certamente foi o responsável pela criação posterior do estilo musical conhecido como choro ou chorinho. Esses gêneros foram implantados especialmente nas bandas municipais de interior, assim como nas orquestras e bandas militares de todo país. Eles eram frequentemente executados também nas casas de show noturnas e nas festividades da alta aristocracia brasileira, executados especialmente no piano. Destacam-se entre esses gêneros musicas trazidos de fora a Polca, a Valsa, Os Dobrados, O tango e as Marchas e o Schottish.
O MÚSICO À FRENTE DO TRABALHO

Natural de Belo Horizonte, Marcelo Fallahin atua como multi-instrumentista, compositor, arranjador e editor focando especialmente em produção e direção musical. Bacharel em violão, cursou a UFMG, UNESP e UEMG onde se graduou. Especializou-se em música camerística barroca e oriental. Atua como professor de música em sua escola e em vários conservatórios de
Minas Gerais há cerca de 20 anos. Compôs um acervo de peças para violão, que incluem peças para violão solo, um concerto para violão e orquestra, orquestra de violões e estudos. Realizou centenas de transcrições e arranjos para violão especialmente do período barroco além de produzir restaurações e edições profissionais de métodos e obras do séc. XIX e XX. Em seus shows, concertos e gravações executa música oriental e ocidental com violão, viola caipira, violoncelo, flautas, sitar e tambura (Índia), koto (Japão), derbake, riqq, douhola e oud (árabes).
O BISNETO ESCRITOR

contos “Ecos de não lucidez” (2015) e recentemente organizou a coletânea “Um certo Rosário”, ambos pela Sempre-viva Editorial, editora na qual compõe o conselho.
O HOMEM DO OLHAR

Nascido em São Paulo, o diretor Rudá K. Andrade se formou em História no curso de graduação da PUC-SP em 2002. Desde então desenvolveu diversos trabalhos na cena cultural em especial na área do audiovisual, contribuindo em vários projetos desenvolvendo pesquisas, fotografando, montando e dirigindo. Foi curador dos projetos Somos todos Antropófagos, em Santos e Vozes do Tempo, na PUC-São Paulo. Em 2005, codirigiu Somos Todos Sacys, documentário que aborda a importância da tradição oral popular brasileira por meio da figura do sacy. Desenvolveu uma série de documentários sobre saberes tradicionais em Minas e em São Paulo. Se formou no mestrado em História Social adquirido na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2013. Em 2017 realizou a pesquisa histórica e de personagens, fotografou e dirigiu os documentários para o projeto Saberes do Vale do Paraíba (www.saberesdovale.com.br). Recentemente fez a curadoria da exposição #ocupasacy nos Sesc Interlagos-SP em 2018 e Sesc Palladium em Belo Horizonte em 2019. Atualmente participa do conselho da sempre-viva editorial, desenvolve projetos na área audiovisual e curatorial. Também realiza pesquisas históricas e culturais.
A MÃO QUE ILUSTROU A FEIÇÃO DO PAI VELHO

Aulus de Paula, belorizontino, é Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG, com habilitação em desenho nas Artes Visuais. Realizou vários desenhos ainda inéditos. Atua também como tatuador.

A EDITORA

A sempre-viva editorial teve suas sementes plantadas em 2004, às margens do rioJequitinhonha, no pequeno e cosmopolita povoado de Milho Verde, em Minas Gerais.Com um trabalho marginal e ribeirinho, a editora acredita na divulgação de nascentestalentos literários e artísticos, criando meios para que as escritas potentes de novosautores e intelectuais afluam ao Brasil, misturando-se as águas da contemporaneidade.A editora iniciou seus trabalhos com um boletim poético homônimo que, ao longo de 10anos e com 54 edições publicadas, divulgou a poesia no Vale do Jequitinhonha,contando com o apoio de organismos parceiros como o Instituto Milho Verde e oMinistério da Cultura. Com o boletim também navegamos rio abaixo, rio acima,conhecendo novos e velhos mestres do ofício da palavra e da poética. Em 2013,começamos um novo ciclo, redirecionando nossa nau para a edição de obras literárias,de cunho estético ou crítico, e de produtos culturais.Mais do que uma proposta regionalista, nosso intuito principal é tratar da dissolução defronteiras, da modernidade do sertão, do cosmopolitismo da roça, da sofisticação datradição oral, da complexidade do mundo rural, da centralidade da periferia. A semprevivaeditorial acredita na profusão do conhecimento e da arte como forçastransformadoras de vidas individuais e coletivas.

O que significa o financiamento coletivo
(crowdfunding)?
O financiamento coletivo, traduzido do inglês “crowdfunding”, descreve o simples e poderoso ato de arrecadar dinheiro na internetpara campanhas diversas, como: filantropia, cultura, ONGs, caridade, pequenos negócios, ativismo, artes, games, entre outros.
Por que crowdfunding?
Muitas vezes, projetos inovadores e de ótima qualidade, que poderiam mudar as nossas vidas, não vão para frente por conta da falta de patrocínio ou até por conta da burocracia que enfrentamos para conseguir um empréstimo bancário e/ou financiamento através das leis de incentivo. Na Kickante, tudo é mais fácil. Você apoia campanhas fascinantes de financiamento coletivo ou lança sua própria campanha online seguindo passos super simples, e começa a dar vida aos seus sonhos em poucos minutos!
Como funciona a Kickante?
Contribuir com uma campanha é muito fácil!
- Decida o valor que quer doar com base nas suas possibilidades ou na recompensa que quer receber;
- Pague com seu cartão de crédito, boleto, PayPal e caso esteja com a grana apertada parcele sua contribuição em até 6 vezes (para valores acima de 50 reais)!
- Ajude o criador da campanha a movimentá-la compartilhando a campanha com seus amigos e conhecidos. Aqui, quem faz o sucesso da campanha é você!
O projeto prevê, inclusive, várias linhas para financiamento, sendo o crowdfunding uma das possibilidades de realização.
RECOMPENSAS
Estandarte Santa Cecília feito por Marcelo Brant - Diamantina/MG.

Trabalhos da artista plástica ADRIANA REIS - Diamantina/MG.


XILOFONE e METALOFONE exclusivo feito por VANDERLEY FAGUNDES
e outras peças...
Contato (38) 9.8845-6089









ALIANÇA e PINGENTE desenvolvidos por Marcelo Ribas
Contato (38) 9.8811-2328


XEQUERÊ elaborado por LEONARDO SIQUEIRA

Anel de prata e turquesa e anel de moeda antiga desenvolvidos por DANIEL MARTINS CIMA (38 9.9866 3851)


PULSEIRA colombiana feita por Esther Peña

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